Vice-presidente, engenheiro civil Álvaro Goulart | Foto: divulgação Pablo Nascimento BHAZ

O prefeito de Belo Horizonte, Álvaro Damião, anunciou, nesta sexta-feira (04), novos nomes para sua gestão à frente da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Entre os indicados está o vice-presidente do Crea-MG, engenheiro civil Álvaro Goulart, que assume a coordenação da recém-criada Regional Hipercentro.
A nova unidade administrativa é resultado do desmembramento da antiga Centro-Sul e foi aprovada em janeiro deste ano, ampliando de nove para dez o número de regionais em Belo Horizonte. A proposta é permitir uma atuação mais localizada e eficaz, especialmente no contexto do programa de requalificação do centro da capital, o “Centro de Todo Mundo”.
Com larga experiência no setor público e na área técnica, Álvaro Goulart esteve à frente da Regional Centro-Sul entre 2022 e 2024, durante a gestão do prefeito Fuad Noman. Para o engenheiro, o novo desafio reforça o compromisso com a cidade:

“Assumir a coordenação da Regional Hipercentro é uma grande responsabilidade, por se tratar de uma área estratégica e simbólica de Belo Horizonte. Quero contribuir com minha experiência como gestor público e com o olhar técnico que trago da engenharia, sempre ouvindo a população e dialogando com os diversos setores da sociedade. Acredito que escutar é o primeiro passo para construir soluções eficientes e duradouras”, destacou Goulart.

Engenheiro civil e servidor de carreira aposentado do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), Álvaro Goulart tem no currículo a atuação em importantes programas estaduais de infraestrutura, como o Proacesso e o Promg, que promoveram o desenvolvimento regional em várias partes do estado.
Mesmo com a nova função, o engenheiro permanece em suas atividades no Crea-MG, uma vez que o cargo de vice-presidente do Conselho é honorífico. Para ele, a união entre a atuação técnica e o serviço público é fundamental para o avanço das cidades.

“Tanto no Crea-MG quanto na PBH, o que nos move é o compromisso com a melhoria da vida das pessoas. E isso passa, necessariamente, por uma gestão técnica, integrada e sensível às realidades locais”, concluiu.